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CORALIDADES PERFORMATIVAS, Marcos Bulhões (Brasil)
9 a 12 dezembro (sexta, sábado, domingo e 2ª feira) das 10h às 13h30
17 dezembro (sábado) às 16h30: compartilhamento das experiências estéticas desenvolvidas durante o laboratório
Qual a potência artística dos corpos na cidade? Como estranhar criticamente o espaço urbano? Como tecer colaborativamente Coralidades Performativas, no limiar entre a Dança e a Performance? Partindo da partilha de referências da performance urbana, numa perspectiva do sul, decolonial e dissidente da cisheteronormatividade, abordaremos poéticas artivistas, que integram crítica política e intervenção estética. A oficina visa criar coletivamente jogos coreográficos e intervenções urbanas que dialogam com as materialidades e os fluxos humanos em diferentes locais do centro da cidade. O que pode acontecer quando artistas de América Latina criam, juntes, ilhas de desordem poética no centro de São Paulo?
Experiência artística orientada para estudantes e artistas das artes do corpo: Dança, Teatro, Performance, Circo. Necessário inscrição antecipada, compromisso em estar presente todos os quatro dias nos horários combinados, pontualmente.
17 dezembro (sábado) às 16h30: compartilhamento das experiências estéticas desenvolvidas durante o laboratório
Qual a potência artística dos corpos na cidade? Como estranhar criticamente o espaço urbano? Como tecer colaborativamente Coralidades Performativas, no limiar entre a Dança e a Performance? Partindo da partilha de referências da performance urbana, numa perspectiva do sul, decolonial e dissidente da cisheteronormatividade, abordaremos poéticas artivistas, que integram crítica política e intervenção estética. A oficina visa criar coletivamente jogos coreográficos e intervenções urbanas que dialogam com as materialidades e os fluxos humanos em diferentes locais do centro da cidade. O que pode acontecer quando artistas de América Latina criam, juntes, ilhas de desordem poética no centro de São Paulo?
Experiência artística orientada para estudantes e artistas das artes do corpo: Dança, Teatro, Performance, Circo. Necessário inscrição antecipada, compromisso em estar presente todos os quatro dias nos horários combinados, pontualmente.
SUBVERSIVOS, Marco Ignácio (Chile)
13 a 16 dezembro (terça, quarta, quinta e sexta) das 10h às 13h30
17 dezembro (sábado) às 16h30: compartilhamento das experiências estéticas desenvolvidas durante o laboratório
Investigación, reflexión e improvisación al:
- Cuerpo Territorio
- Cuerpo Manifiesto
- Cuerpo Identidad
“volver hacia abajo lo que está arriba.”
Experiência artística aberta a todos os participantes de Dança à Deriva e artistas da cidade de São Paulo. Necessário Inscrição antecipada, compromisso com os dias e horários combinados e disposição para a investigação a ser proposta.
17 dezembro (sábado) às 16h30: compartilhamento das experiências estéticas desenvolvidas durante o laboratório
Investigación, reflexión e improvisación al:
- Cuerpo Territorio
- Cuerpo Manifiesto
- Cuerpo Identidad
“volver hacia abajo lo que está arriba.”
Experiência artística aberta a todos os participantes de Dança à Deriva e artistas da cidade de São Paulo. Necessário Inscrição antecipada, compromisso com os dias e horários combinados e disposição para a investigação a ser proposta.
MOVIMIENTO ALTERNATIVO LIBRE, Felix Oropeza (Venezuela)
13 a 16 dezembro (terça, quarta, quinta e sexta) das 10h às 13h30
17 dezembro (sábado) às 16h30: compartilhamento das experiências estéticas desenvolvidas durante o laboratório
O laboratório propõe um ambiente de investigação sobre as possibilidades de criação a partir do que somos e do espaço que habitamos. Da compreensão desses territórios, emergem as hibridações e as misturas que nos caracterizam e nos inspiram na construção de outros discursos e outras significações da dança que podemos criar.
‘La danza se asume como acto político e insurgente, como conocimiento alternativo, que dista de la cultura dominante de las artes. Es nuestra danza, múltiple y afirmativa, espacio de reivindicación de nuestros imaginarios y poéticas de creación, forma de aprendizaje significativo a través del ritmo y recuperación espacial desde el cerro como concepto del espacio coreográfico.’
17 dezembro (sábado) às 16h30: compartilhamento das experiências estéticas desenvolvidas durante o laboratório
O laboratório propõe um ambiente de investigação sobre as possibilidades de criação a partir do que somos e do espaço que habitamos. Da compreensão desses territórios, emergem as hibridações e as misturas que nos caracterizam e nos inspiram na construção de outros discursos e outras significações da dança que podemos criar.
‘La danza se asume como acto político e insurgente, como conocimiento alternativo, que dista de la cultura dominante de las artes. Es nuestra danza, múltiple y afirmativa, espacio de reivindicación de nuestros imaginarios y poéticas de creación, forma de aprendizaje significativo a través del ritmo y recuperación espacial desde el cerro como concepto del espacio coreográfico.’
LA CANCIÓN DE LA VERDADE SENCILLA, Agente Libre (Venezuela)
LA CANCIÓN DE LA VERDAD SENCILLA com AGENTE LIBRE
Direção: Fèlix Oropeza
15’
Façam suas escolhas. Assumam as consequências com responsabilidade e prazer e reserve esse direito. Assim, resta-nos a nossa forma particular de nos nomearmos, que não só alude à liberdade como condição humana, mas também a um certo sentimento de indefesa gerado pelo desconhecido. Agente Libre é nosso pretexto para comemorar que estamos vivos. Assumir que, através da paixão, da arte e dos prazeres, a vida se torna transcendente e apesar das adversidades, merece ser vivida. É a nossa dança transformada em parábola do espírito humano; com suas virtudes e misérias, e a necessidade de quebrar os muros da experiência sensorial e transformá-la em beleza e imaginação. Entendida assim, a dança é a nossa vida e a vida é a única maravilha possível.
Coreografía: Félix Alberto Oropeza. Intérprete: Félix Oropeza Iluminação: Jair Pico Vestuario: Omar Borges. Música: Olafur Arnalds and Nils Frahm y Holly Herdonn
Félix Oropeza é diretor artístico de Colectivo Agente Libre. Bailarino, professor e coreógrafo venezuelano, com vasta experiência nacional e internacional. Começou como bailarino fazendo estudos intensivos em Dança Popular Tradicional Venezuelana. Especializou-se em Dança Contemporânea com os professores Carlos Orta, Clover Roope, Risa Steimberg, Luis Viana, Jeremy Nelson, Luz Urdaneta, Jacques Broquet, José Ledezma, Julia Sasso, Martin Kilvady, David Zambrano, Benaji Mohamed, Milan Tomasky, Tono Lachky, Erick Ramimrez, Raakesch Sukesh, Laura Aris, Jorgue Jauregui, Jozef Frucek & Linda Kapetanea, Lali Ayguade, Francisco Córdoba e David Earl. Como bailarino fez parte das companhias Danzahoy, Taller de Danza Caracas, Coreoarte, NeoDanza, DanceFront (Canadá) e Kaeja D' Dance (Canadá), Ballet Danza Concierto (Colômbia), Transit (Espanha) e Rajatabla Danza. Tem apresentado as suas coreografias em festivais por diversos países da América Latina, Estados Unidos e Europa.
Direção: Fèlix Oropeza
15’
Façam suas escolhas. Assumam as consequências com responsabilidade e prazer e reserve esse direito. Assim, resta-nos a nossa forma particular de nos nomearmos, que não só alude à liberdade como condição humana, mas também a um certo sentimento de indefesa gerado pelo desconhecido. Agente Libre é nosso pretexto para comemorar que estamos vivos. Assumir que, através da paixão, da arte e dos prazeres, a vida se torna transcendente e apesar das adversidades, merece ser vivida. É a nossa dança transformada em parábola do espírito humano; com suas virtudes e misérias, e a necessidade de quebrar os muros da experiência sensorial e transformá-la em beleza e imaginação. Entendida assim, a dança é a nossa vida e a vida é a única maravilha possível.
Coreografía: Félix Alberto Oropeza. Intérprete: Félix Oropeza Iluminação: Jair Pico Vestuario: Omar Borges. Música: Olafur Arnalds and Nils Frahm y Holly Herdonn
Félix Oropeza é diretor artístico de Colectivo Agente Libre. Bailarino, professor e coreógrafo venezuelano, com vasta experiência nacional e internacional. Começou como bailarino fazendo estudos intensivos em Dança Popular Tradicional Venezuelana. Especializou-se em Dança Contemporânea com os professores Carlos Orta, Clover Roope, Risa Steimberg, Luis Viana, Jeremy Nelson, Luz Urdaneta, Jacques Broquet, José Ledezma, Julia Sasso, Martin Kilvady, David Zambrano, Benaji Mohamed, Milan Tomasky, Tono Lachky, Erick Ramimrez, Raakesch Sukesh, Laura Aris, Jorgue Jauregui, Jozef Frucek & Linda Kapetanea, Lali Ayguade, Francisco Córdoba e David Earl. Como bailarino fez parte das companhias Danzahoy, Taller de Danza Caracas, Coreoarte, NeoDanza, DanceFront (Canadá) e Kaeja D' Dance (Canadá), Ballet Danza Concierto (Colômbia), Transit (Espanha) e Rajatabla Danza. Tem apresentado as suas coreografias em festivais por diversos países da América Latina, Estados Unidos e Europa.
PARTILHA DOS LABORATÓRIOS
BRUTA, Compañia Amateur (Chile)
BRUTA com COMPAÑIA AMATEUR
Direção: Marco Ignacio Orellana
35’
Bruta é uma peça de dança e performance experimental contemporânea que, através da exposição de um corpo anti-hegemônico, procura expor e questionar os limites do corpo em palco. A viagem catártica é levada ao limite, tanto físico como emocional, através de diferentes experiências cinéticas, onde o Performer submete o público ao confronto de um corpo desvelado, que não pára, que exibe o seu cansaço, resistência e resiliência face à uma batalha multiforme, que mistura diferentes expressões - do teatro físico, dança contemporânea à performance, dança urbana e voz -, para que tal alteração concretize na artista uma TRANSFORMAÇÃO SEM GÊNERO.
A companhia nasceu em 2020. O projeto é desenvolvido em uma residência virtual dirigida por Marco Ignacio Orellana, que monta o trabalho por meio de plataformas zoom, trabalhando a partir de experiências e potencializando os pontos fortes dos performers para um melhor aprendizado, que também foi complementado pela participação de diversos artistas da área cênica. A Amateur é uma companhia constituída por uma equipa multidisciplinar, focada na performance, dança contemporânea e teatro, tem como missão tornar visíveis e dignificar corpos diversos, rompendo com estereótipos, binarismos e cânones em torno do corpo perfeito, convidando-nos a questionar o que é a perfeição ?, utilizando os recursos da dança como ferramenta de transformação social, abordando vários problemas com uma narrativa criativa e experimentando em diferentes formatos audiovisuais e performances ao vivo, de forma a entregar uma mensagem sociocultural e política ao espectador, bem como de um discurso que contribua significativamente para a sociedade. Os trabalhos da companhia são: "Amateur Dance film" 2020. "Amateur Live" 2021. "Débora" curta-metragem (dance film) 2021. "Débora" longa-metragem (dance film) 2022. "Bruta" 2022.
Performer: Habib de La Jara. Produção: Cristian Muñoz Zamorano. Co-Produção: Cía. Amateur - Fundación |Santiago OFF. Vestuário: Amatista Belén. Foto: Fija Jorge Alliende – Andrés Valenzuela. Registro: Contracultural. Desenho de Luz: Alvaro Altamirano. Operador de Luz: Gabriel de La Hoz.
Direção: Marco Ignacio Orellana
35’
Bruta é uma peça de dança e performance experimental contemporânea que, através da exposição de um corpo anti-hegemônico, procura expor e questionar os limites do corpo em palco. A viagem catártica é levada ao limite, tanto físico como emocional, através de diferentes experiências cinéticas, onde o Performer submete o público ao confronto de um corpo desvelado, que não pára, que exibe o seu cansaço, resistência e resiliência face à uma batalha multiforme, que mistura diferentes expressões - do teatro físico, dança contemporânea à performance, dança urbana e voz -, para que tal alteração concretize na artista uma TRANSFORMAÇÃO SEM GÊNERO.
A companhia nasceu em 2020. O projeto é desenvolvido em uma residência virtual dirigida por Marco Ignacio Orellana, que monta o trabalho por meio de plataformas zoom, trabalhando a partir de experiências e potencializando os pontos fortes dos performers para um melhor aprendizado, que também foi complementado pela participação de diversos artistas da área cênica. A Amateur é uma companhia constituída por uma equipa multidisciplinar, focada na performance, dança contemporânea e teatro, tem como missão tornar visíveis e dignificar corpos diversos, rompendo com estereótipos, binarismos e cânones em torno do corpo perfeito, convidando-nos a questionar o que é a perfeição ?, utilizando os recursos da dança como ferramenta de transformação social, abordando vários problemas com uma narrativa criativa e experimentando em diferentes formatos audiovisuais e performances ao vivo, de forma a entregar uma mensagem sociocultural e política ao espectador, bem como de um discurso que contribua significativamente para a sociedade. Os trabalhos da companhia são: "Amateur Dance film" 2020. "Amateur Live" 2021. "Débora" curta-metragem (dance film) 2021. "Débora" longa-metragem (dance film) 2022. "Bruta" 2022.
Performer: Habib de La Jara. Produção: Cristian Muñoz Zamorano. Co-Produção: Cía. Amateur - Fundación |Santiago OFF. Vestuário: Amatista Belén. Foto: Fija Jorge Alliende – Andrés Valenzuela. Registro: Contracultural. Desenho de Luz: Alvaro Altamirano. Operador de Luz: Gabriel de La Hoz.
EN UNA, Leila Loforte e Luciana Hoppe (Agentina/Brasil)
EN UNA con LEILA LOFORTE e LUCIANA HOPPE
Direção: Leila Loforte e Luciana Hoppe
30’
Performance criada a partir da relação estabelecida entre as duas artistas que puderam conviver criativamente e virtualmente durante a pandemia. Da curiosidade sobre o estado e o movimento dos corpos em vídeos de festas de música eletrônica mais conhecidas como RAVES, surge a ideia de uma performance colaborativa que se transforma durante a cena em um espaço que coletiviza o movimento e questiona a alienação dos corpos em uma sociedade pós-pandêmica hiperindividualizada. Um corpo que dança em um estado alienante. Um convite ao desfrute e ao monstruoso. Dançar para a transfigurar.
Intérpretes: Leila Loforte e Luciana Hoppe
Leila e Luciana se conheceram em Dança à Deriva em 2019. Criaram uma parceria artística durante a pandemia e seguem nessa parceria desenvolvendo projetos colaborativos integrando suas poéticas e seus contextos. Leila, artista da cena argentina. Luciana, artista da cena paulistana.
Direção: Leila Loforte e Luciana Hoppe
30’
Performance criada a partir da relação estabelecida entre as duas artistas que puderam conviver criativamente e virtualmente durante a pandemia. Da curiosidade sobre o estado e o movimento dos corpos em vídeos de festas de música eletrônica mais conhecidas como RAVES, surge a ideia de uma performance colaborativa que se transforma durante a cena em um espaço que coletiviza o movimento e questiona a alienação dos corpos em uma sociedade pós-pandêmica hiperindividualizada. Um corpo que dança em um estado alienante. Um convite ao desfrute e ao monstruoso. Dançar para a transfigurar.
Intérpretes: Leila Loforte e Luciana Hoppe
Leila e Luciana se conheceram em Dança à Deriva em 2019. Criaram uma parceria artística durante a pandemia e seguem nessa parceria desenvolvendo projetos colaborativos integrando suas poéticas e seus contextos. Leila, artista da cena argentina. Luciana, artista da cena paulistana.
EL CUIDADOR, Natti Fuster (Paraguai)
EL CUIDADOR com NATTI FUSTER
Direção: Natti Fuster
16’
Pequeno trabalho em dança teatro com uma única intérprete com canções a capela. Esta proposta assenta na construção a partir do teatro físico, canto e percussão, procurando a simplicidade nas cores que fazem parte da concepção artística da obra, que nos transporta para um lugar intemporal e não espacial.
Direção, interpretação, cenografia, desenho de luz e vestuário: Natti Fuster Cascio.
Natti Fuster é mãe, bailarina, coreógrafa, professora de dança contemporânea e folclórica, também produtora cultural. Diretora da Escola Municipal de Dança do Instituto Municipal de Arte (Assunção-Paraguai). Diretora e professora da Universidade Nacional de Assunção, Licenciada em Dança. Ela é especialista em Novas Tendências em Dança Contemporânea na Universidade Nacional das Artes em Buenos Aires Argentina. Balé Metropolitano de Topeka (Estados Unidos) em 1992, integrante do Fórum Paraguaio de Dança e da Rede Sul-Americana de Dança. Membro da Produção Artística e Cultural da AUGM. Membro da companhia Otrapiel, onde tem desenvolvido diversos trabalhos artísticos em colaboração. Ele também é um músico amador e percussionista.
Direção: Natti Fuster
16’
Pequeno trabalho em dança teatro com uma única intérprete com canções a capela. Esta proposta assenta na construção a partir do teatro físico, canto e percussão, procurando a simplicidade nas cores que fazem parte da concepção artística da obra, que nos transporta para um lugar intemporal e não espacial.
Direção, interpretação, cenografia, desenho de luz e vestuário: Natti Fuster Cascio.
Natti Fuster é mãe, bailarina, coreógrafa, professora de dança contemporânea e folclórica, também produtora cultural. Diretora da Escola Municipal de Dança do Instituto Municipal de Arte (Assunção-Paraguai). Diretora e professora da Universidade Nacional de Assunção, Licenciada em Dança. Ela é especialista em Novas Tendências em Dança Contemporânea na Universidade Nacional das Artes em Buenos Aires Argentina. Balé Metropolitano de Topeka (Estados Unidos) em 1992, integrante do Fórum Paraguaio de Dança e da Rede Sul-Americana de Dança. Membro da Produção Artística e Cultural da AUGM. Membro da companhia Otrapiel, onde tem desenvolvido diversos trabalhos artísticos em colaboração. Ele também é um músico amador e percussionista.
PONTO DE FUGA, Conversatórios
ANO-MALAS.LA OSCURIDAD BAILA, La Merce e Marco Orellana
ANO-MALAS.LA OSCURIDAD BAILA com LA MERCE e MARCO ORELLANA
Concepção e Direção: La Merce e Marco Orellana
25’
Esta é uma peça experimental de dança-performance, onde observamos o corpo e o espaço cénico como uma caixa de ferramentas para libertar várias forças através do jogo, da improvisação e de estados alternativos que são despertados em relação ao som, à iluminação e aos diferentes materiais que o acompanham a dança. Uma peça que pretende fluir nas contradições, fugir à ordem normal das coisas, sair da submissão e traçar um plano para descongelar as fixações identitárias, desfazer a impotência e a paranóia compulsiva para levar a cabo cumplicidades transversais e misturas insubmissas entre os diferentes agentes que estão presentes em uma experiência cênica. Uma espécie de investigação delirante, um desejo de mutação da nossa subjetividade ou um cansaço da vida que nos fazem viver.
Concepção, criação e dança: La Merce & Marco Orellana. Iluminação: Gabriel de la Hoz. Diseño Grafico Isaac Abraham Expandido
Marco Ignácio Orellana, artista cênico, bailarino e diretor coreográfico, graduado como Intérprete de Dança com menção em docência pelo Instituto Profissional da Escola Moderna de Música e Dança do Chile. Como diretor da companhia de movimento e performance "AMATEUR", foca-se na manifestação dos corpos, explorando a identidade, a procura do SER e do EU SOU, promovendo a criatividade, as fantasias e as experiências, transformando-as num espaço cénico de TRANSFORMAÇÃO.
La Merce, Marcos Matus, nasceu em Santiago do Chile e mora em Madri desde 2017. Ele se considera uma musa de palco não binária. Apaixonada pela cena vogue, pela passarela e pelas diferentes linguagens artísticas (visuais e cênicas). Seu trabalho transita entre dança, performance e coreografia. Explora identidades binárias em corporalidades, poéticas e narrativas dissidentes, com o interesse de abraçar sua própria situação e propor outras formas de compreender o corpo.
Concepção e Direção: La Merce e Marco Orellana
25’
Esta é uma peça experimental de dança-performance, onde observamos o corpo e o espaço cénico como uma caixa de ferramentas para libertar várias forças através do jogo, da improvisação e de estados alternativos que são despertados em relação ao som, à iluminação e aos diferentes materiais que o acompanham a dança. Uma peça que pretende fluir nas contradições, fugir à ordem normal das coisas, sair da submissão e traçar um plano para descongelar as fixações identitárias, desfazer a impotência e a paranóia compulsiva para levar a cabo cumplicidades transversais e misturas insubmissas entre os diferentes agentes que estão presentes em uma experiência cênica. Uma espécie de investigação delirante, um desejo de mutação da nossa subjetividade ou um cansaço da vida que nos fazem viver.
Concepção, criação e dança: La Merce & Marco Orellana. Iluminação: Gabriel de la Hoz. Diseño Grafico Isaac Abraham Expandido
Marco Ignácio Orellana, artista cênico, bailarino e diretor coreográfico, graduado como Intérprete de Dança com menção em docência pelo Instituto Profissional da Escola Moderna de Música e Dança do Chile. Como diretor da companhia de movimento e performance "AMATEUR", foca-se na manifestação dos corpos, explorando a identidade, a procura do SER e do EU SOU, promovendo a criatividade, as fantasias e as experiências, transformando-as num espaço cénico de TRANSFORMAÇÃO.
La Merce, Marcos Matus, nasceu em Santiago do Chile e mora em Madri desde 2017. Ele se considera uma musa de palco não binária. Apaixonada pela cena vogue, pela passarela e pelas diferentes linguagens artísticas (visuais e cênicas). Seu trabalho transita entre dança, performance e coreografia. Explora identidades binárias em corporalidades, poéticas e narrativas dissidentes, com o interesse de abraçar sua própria situação e propor outras formas de compreender o corpo.
ANTIFAS: SUEÑOS DE ÁGUA, Danza a Pie (Chile)
ANTIFAZ, SUEÑOS DE AGUA com DANZA A PIE
Direção: Daniela Sanchez Gajardo
40’
Tudo fica claro quando nos olhamos. Um desígnio alarmante inunda os sonhos da comunidade. Reparação e justiça com urgência. É necessário convocar todo o povo para organizar uma assembleia, como faziam os antigos, com toda a família presente, compartilhando risos e mates. Compartilharemos nossos sonhos para atender ao chamado da terra e, assim, torcer um destino que parece devastador.
Direção: Daniela Sánchez Gajardo. Interpretação: Matias Campos, Carolina Callunao, Aylen Rebolledo, Daniela Sánchez, Catalina San Martín.
DANZA A PIE é um coletivo de dança teatro de rua, dedicado desde 2015 a percorrer os bairros periféricos da capital e regiões do Chile de forma autogerida. O DANZA A PIE concebe a criação e divulgação da arte como meio de denúncia e organização popular, razão pela qual, através de seu repertório, promove espaços de reflexão e articulação para abordar temas como: conflitos ambientais e território, memória, valorização e visibilidade de culturas ancestrais, educação, ofícios marginalizados, entre outros. O colectivo é atualmente constituído por um grupo de onze artistas, com formação diversa o que caracteriza os nossos trabalhos por abordar diversas técnicas como a dança, o teatro, a poesia, a música popular, as máscaras, as marionetas e outros ofícios primários como têxteis, olaria, carpintaria, entre outros.
Direção: Daniela Sanchez Gajardo
40’
Tudo fica claro quando nos olhamos. Um desígnio alarmante inunda os sonhos da comunidade. Reparação e justiça com urgência. É necessário convocar todo o povo para organizar uma assembleia, como faziam os antigos, com toda a família presente, compartilhando risos e mates. Compartilharemos nossos sonhos para atender ao chamado da terra e, assim, torcer um destino que parece devastador.
Direção: Daniela Sánchez Gajardo. Interpretação: Matias Campos, Carolina Callunao, Aylen Rebolledo, Daniela Sánchez, Catalina San Martín.
DANZA A PIE é um coletivo de dança teatro de rua, dedicado desde 2015 a percorrer os bairros periféricos da capital e regiões do Chile de forma autogerida. O DANZA A PIE concebe a criação e divulgação da arte como meio de denúncia e organização popular, razão pela qual, através de seu repertório, promove espaços de reflexão e articulação para abordar temas como: conflitos ambientais e território, memória, valorização e visibilidade de culturas ancestrais, educação, ofícios marginalizados, entre outros. O colectivo é atualmente constituído por um grupo de onze artistas, com formação diversa o que caracteriza os nossos trabalhos por abordar diversas técnicas como a dança, o teatro, a poesia, a música popular, as máscaras, as marionetas e outros ofícios primários como têxteis, olaria, carpintaria, entre outros.
PULSIONES SALVAJES, Leila Loforte (Argentina)
PULSIONES SALVAJES com LEILA LOFORTE
Direção: Leila Loforte
10’
PULSIONES SALVAJES é uma peça performativa inspirada no solo de Michel Fokine sobre a morte do cisne que mergulha neste presente pós-pandemia e tecnológico, o que resta de uma experiência animal humana. Uma vida que tinha definições de gênero, de espaços públicos e privados, e de aparentes liberdades, sofreu mutações. Agora existimos quase através de ecrãs, socializamos nas redes, numa vida cheia de definições. Qual é o limite entre o público e o privado? O que acontece conosco quando a privacidade é hackeada ou exposta como estamos expondo atualmente? O que significa privacidade agora?
Intérprete criadora: Leila Loforte; Co direção: Maiá Rivadeneira; Assistência audiovisual: Manuel Ruiz; Assistência cênica no Brasil: Luciana Hoppe; Desenho sonoro: Adolfo Soechting.
LEILA LOFORTE, nasceu em 1993. Atriz, bailarina e professora graduada em composição coreográfica na dança teatro UNA Movement Arts e Escola de Teatro de Buenos Aires, Argentina. Participou como intérprete, criadora e performer em diversos trabalhos de teatro e dança, apresentando-se em ciclos e festivais na Argentina, América Latina e Europa. Entre as distinções que recebeu estão a Bolsa FNA, Proteatro e indicação ao Prêmio ACE 2017. Ele ministra aulas de movimento e criatividade em particular e em espaços oficiais da Cidade de Buenos Aires.
Direção: Leila Loforte
10’
PULSIONES SALVAJES é uma peça performativa inspirada no solo de Michel Fokine sobre a morte do cisne que mergulha neste presente pós-pandemia e tecnológico, o que resta de uma experiência animal humana. Uma vida que tinha definições de gênero, de espaços públicos e privados, e de aparentes liberdades, sofreu mutações. Agora existimos quase através de ecrãs, socializamos nas redes, numa vida cheia de definições. Qual é o limite entre o público e o privado? O que acontece conosco quando a privacidade é hackeada ou exposta como estamos expondo atualmente? O que significa privacidade agora?
Intérprete criadora: Leila Loforte; Co direção: Maiá Rivadeneira; Assistência audiovisual: Manuel Ruiz; Assistência cênica no Brasil: Luciana Hoppe; Desenho sonoro: Adolfo Soechting.
LEILA LOFORTE, nasceu em 1993. Atriz, bailarina e professora graduada em composição coreográfica na dança teatro UNA Movement Arts e Escola de Teatro de Buenos Aires, Argentina. Participou como intérprete, criadora e performer em diversos trabalhos de teatro e dança, apresentando-se em ciclos e festivais na Argentina, América Latina e Europa. Entre as distinções que recebeu estão a Bolsa FNA, Proteatro e indicação ao Prêmio ACE 2017. Ele ministra aulas de movimento e criatividade em particular e em espaços oficiais da Cidade de Buenos Aires.
TRANSBORDANDO NOS QUINTAIS, Grupo Batakerê (Brasil)
OBRA/CIA.: TRANSBORDANDO NOS QUINTAIS/ BATAKERÊ
DIREÇÃO: PEDRO PEU
Duração: 60 minutos
Link:
SINOPSE: Intervenção sonora corporal que expressa a beleza da música, das danças, da música, das brincadeiras afro-brasileiras, corpos políticos periféricos dando continuidade aos saberes ancestrais. A música percussiva e as vozes que ecoam trazendo o povo para roda que vai se formando ao redor dos tambores que vão dando a direção, fazendo a roda girar com as corpas em movimento com os gestos de cada dança, finalizado com um grande show percussivo, onde todes dançam livres.
Histórico do grupo: Sediado na região leste da cidade de São Paulo, o grupo Batakerê, surgiu em 2003 como uma banda percussiva que integrava aos shows, performances de circo e dança. Durante os primeiros anos de sua trajetória, o Batakerê, se estabeleceu na cena cultural da cidade de São Paulo, como um grupo de dança com música ao vivo, sendo seu principal eixo temático as danças e ritmos afro-brasileiros em diálogo com outras expressões da dança. Desde a sua fundação vem se apresentando com espetáculos de dança, shows musicais e ministrando workshop, oficinas de música e de dança em escolas públicas, escolas privadas, ONGs, formação de professores da rede pública e privada, SESCs, oficinas culturais, casas de cultura, grupos artísticos, teatros públicos, empresas, clubes e praças.
FICHA TÉCNICA: Direção Geral: Pedro Peu. Na cena: Pedro Peu, Josué Bob, Katarina de Jesus, Márcio Dantas, Yasmin Ribeiro, Lucas Silva, Mary Cavalcante
DIREÇÃO: PEDRO PEU
Duração: 60 minutos
Link:
SINOPSE: Intervenção sonora corporal que expressa a beleza da música, das danças, da música, das brincadeiras afro-brasileiras, corpos políticos periféricos dando continuidade aos saberes ancestrais. A música percussiva e as vozes que ecoam trazendo o povo para roda que vai se formando ao redor dos tambores que vão dando a direção, fazendo a roda girar com as corpas em movimento com os gestos de cada dança, finalizado com um grande show percussivo, onde todes dançam livres.
Histórico do grupo: Sediado na região leste da cidade de São Paulo, o grupo Batakerê, surgiu em 2003 como uma banda percussiva que integrava aos shows, performances de circo e dança. Durante os primeiros anos de sua trajetória, o Batakerê, se estabeleceu na cena cultural da cidade de São Paulo, como um grupo de dança com música ao vivo, sendo seu principal eixo temático as danças e ritmos afro-brasileiros em diálogo com outras expressões da dança. Desde a sua fundação vem se apresentando com espetáculos de dança, shows musicais e ministrando workshop, oficinas de música e de dança em escolas públicas, escolas privadas, ONGs, formação de professores da rede pública e privada, SESCs, oficinas culturais, casas de cultura, grupos artísticos, teatros públicos, empresas, clubes e praças.
FICHA TÉCNICA: Direção Geral: Pedro Peu. Na cena: Pedro Peu, Josué Bob, Katarina de Jesus, Márcio Dantas, Yasmin Ribeiro, Lucas Silva, Mary Cavalcante
NÓS, Coletivo Nuvem (Brasil)
NÓS com COLETIVO NUVEM
Direção: Coletivo Nuvem
40’
“Nós” é uma investigação coreográfica que reflete, a partir de mecanismos de movimentação, as possibilidades e complexidades de permanecer no coletivo em uma sociedade que se apresenta cada vez mais segregada e individualista. O trabalho ilustra os acordos que são feitos em sociedade e a impossibilidade de viver individualmente. É exercitando a cooperatividade que os corpos se colocam disponíveis para entender o que é estar junto em constantes negociações, entre atritos, tensões, concessões e relaxamentos. Os artistas desdobram a movimentação partindo de um princípio único: permanecer de mãos dadas.
Artistas na cena: Giovanna Federzoni, Isadora Falconi, João Satelis, Luiza Perito, Sthéphanie Mascara e Pietro Morgado. Provocadoras: Verônica Santos, Ana Teixeira, Zélia Monteiro, Rosa Hercoles.
O Coletivo Nuvem nasce no início de 2019, a partir do desejo de produzir ações coletivas, movidas por pessoas, lugares e circunstâncias diversas. Em 2020, o coletivo foi contemplado pelo Programa VAI I 2020. O projeto deu origem a um documento audiovisual chamado "Ainda somos nós?", uma reflexão acerca da coletividade em tempos pandêmicos. Em 2021, o Nuvem foi contemplado pelo prêmio do edital ProAC (Cultura Em Casa), proporcionando a continuidade ao processo de pesquisa presencial do espetáculo “NÓS”.
Direção: Coletivo Nuvem
40’
“Nós” é uma investigação coreográfica que reflete, a partir de mecanismos de movimentação, as possibilidades e complexidades de permanecer no coletivo em uma sociedade que se apresenta cada vez mais segregada e individualista. O trabalho ilustra os acordos que são feitos em sociedade e a impossibilidade de viver individualmente. É exercitando a cooperatividade que os corpos se colocam disponíveis para entender o que é estar junto em constantes negociações, entre atritos, tensões, concessões e relaxamentos. Os artistas desdobram a movimentação partindo de um princípio único: permanecer de mãos dadas.
Artistas na cena: Giovanna Federzoni, Isadora Falconi, João Satelis, Luiza Perito, Sthéphanie Mascara e Pietro Morgado. Provocadoras: Verônica Santos, Ana Teixeira, Zélia Monteiro, Rosa Hercoles.
O Coletivo Nuvem nasce no início de 2019, a partir do desejo de produzir ações coletivas, movidas por pessoas, lugares e circunstâncias diversas. Em 2020, o coletivo foi contemplado pelo Programa VAI I 2020. O projeto deu origem a um documento audiovisual chamado "Ainda somos nós?", uma reflexão acerca da coletividade em tempos pandêmicos. Em 2021, o Nuvem foi contemplado pelo prêmio do edital ProAC (Cultura Em Casa), proporcionando a continuidade ao processo de pesquisa presencial do espetáculo “NÓS”.
POEMAS ATLÂNTICOS, Coletivo Menos1 Invisível (Brasil)
POEMAS ATL NTICOS com MENOS1 INVISÍVEL
Direção: Cleia Plácido
50’
“Poemas Atlânticos” traz à tona por meio de um elenco composto por artistas pretos e artistas brancos uma crítica poética/política à criação de muros com o desejo de celebrar a vida e a coexistência investigando maneiras de habitar o mundo e “fazer caber” a circularidade, a africanidade e outras cosmologias, através da poética do Mar, elemento renovador e norteador de existências. O trabalho se inspira nas ideias do poeta martinicano Édouard Glissant, "Poética da Relação" (2011) para abordar temas como necropolítica, imigração forçada e direitos humanos em sua criação.
Direção e Concepção: Cléia Plácido. Artistas criadores: Felipe Cirilo, Paulina Alves, Rafael Carrion, Rafael Markhez e Cléia Plácido. Orientação dramatúrgica: Wellington Duarte. Preparação corporal: Pedro Peu e Eduardo Fukushima. Trilha sonora: Sandra-X com participações de Valquíria Rosa e Pedro Peu. Desenho de Luz: Hernandes Oliveira. Figurino: Samara Costa. Produção: Dafne Nascimento e Kelson Barros.
Menos 1 Invisível surge em 2012, com a proposta de investigar de maneira lúdica e colaborativa procedimentos artísticos que integram corpo, imagem e sonoridades a partir da composição e improvisação cênica. Incorporam em seu repertório “Passeio Dentro da Paisagem”, “Turning Dance”, Residência Artística no E.T.A., “Flutuante”, “Zona”, e o que aqui apresentamos, “Poemas Atlânticos” espetáculo que integrou o projeto ‘Mergulho’ contemplado pelo Fomento à Dança na cidade de São Paulo.
Direção: Cleia Plácido
50’
“Poemas Atlânticos” traz à tona por meio de um elenco composto por artistas pretos e artistas brancos uma crítica poética/política à criação de muros com o desejo de celebrar a vida e a coexistência investigando maneiras de habitar o mundo e “fazer caber” a circularidade, a africanidade e outras cosmologias, através da poética do Mar, elemento renovador e norteador de existências. O trabalho se inspira nas ideias do poeta martinicano Édouard Glissant, "Poética da Relação" (2011) para abordar temas como necropolítica, imigração forçada e direitos humanos em sua criação.
Direção e Concepção: Cléia Plácido. Artistas criadores: Felipe Cirilo, Paulina Alves, Rafael Carrion, Rafael Markhez e Cléia Plácido. Orientação dramatúrgica: Wellington Duarte. Preparação corporal: Pedro Peu e Eduardo Fukushima. Trilha sonora: Sandra-X com participações de Valquíria Rosa e Pedro Peu. Desenho de Luz: Hernandes Oliveira. Figurino: Samara Costa. Produção: Dafne Nascimento e Kelson Barros.
Menos 1 Invisível surge em 2012, com a proposta de investigar de maneira lúdica e colaborativa procedimentos artísticos que integram corpo, imagem e sonoridades a partir da composição e improvisação cênica. Incorporam em seu repertório “Passeio Dentro da Paisagem”, “Turning Dance”, Residência Artística no E.T.A., “Flutuante”, “Zona”, e o que aqui apresentamos, “Poemas Atlânticos” espetáculo que integrou o projeto ‘Mergulho’ contemplado pelo Fomento à Dança na cidade de São Paulo.
MUCHO RUIDO Y..., Alejandra Rivera (México)
MUCHO RUIDO Y... com ALEJANDRA RIVERA
Direção: Alejandra Rivera
20’
Um solo de dança contemporânea que lida com um tom agridoce, a indiferença do espectador com a cena sociopolítica do México, desenvolvendo seu movimento corporal e gestual com base nas palavras de comerciais populares, um programa de rádio na X.E.W. de 1940 e notícias recentes. Somos uma sociedade acostumada ao fogo lento causado pelos paradigmas impostos, pelas mentiras e pelos preconceitos históricos, sociais e religiosos com os quais fomos educados. Mergulhados em uma letargia de semiconsciência que nos impede de reagir. O mínimo que podemos fazer é não esquecer. O país morre, o México morre!
Intérprete criadora e edição de áudio: Alejandra Rivera. Design de luz: Ivan Ramos.
Alejandra Rivera é dançarina integral, criadora de palco e gestora cultural mexicana interessada em improvisação de movimento e teatro físico. Formada pela Escola Profissional de Dança de Mazatlán sob a direção de DELFOS Dança Contemporânea. Seu trabalho gira em torno da preocupação com o desinteresse do público pela dança contemporânea e tem sido apresentado em diversos festivais nacionais e internacionais. Atualmente é co-diretora do "Laboratorio de escena en red", um projeto que reúne a manipulação de dança, música e vídeo em um palco virtual em tempo real.
Direção: Alejandra Rivera
20’
Um solo de dança contemporânea que lida com um tom agridoce, a indiferença do espectador com a cena sociopolítica do México, desenvolvendo seu movimento corporal e gestual com base nas palavras de comerciais populares, um programa de rádio na X.E.W. de 1940 e notícias recentes. Somos uma sociedade acostumada ao fogo lento causado pelos paradigmas impostos, pelas mentiras e pelos preconceitos históricos, sociais e religiosos com os quais fomos educados. Mergulhados em uma letargia de semiconsciência que nos impede de reagir. O mínimo que podemos fazer é não esquecer. O país morre, o México morre!
Intérprete criadora e edição de áudio: Alejandra Rivera. Design de luz: Ivan Ramos.
Alejandra Rivera é dançarina integral, criadora de palco e gestora cultural mexicana interessada em improvisação de movimento e teatro físico. Formada pela Escola Profissional de Dança de Mazatlán sob a direção de DELFOS Dança Contemporânea. Seu trabalho gira em torno da preocupação com o desinteresse do público pela dança contemporânea e tem sido apresentado em diversos festivais nacionais e internacionais. Atualmente é co-diretora do "Laboratorio de escena en red", um projeto que reúne a manipulação de dança, música e vídeo em um palco virtual em tempo real.
ESTHER, Elenco Alas Abiertas (Paraguai)
ESTHER com ELENCO ALAS ABIERTAS
Direção: Sergio Nuñez
15’
Caminhar devagar ouvindo o que podemos ouvir. Uma escuta que se intensifica com o riso, com o farfalhar das roupas, com a colher mexendo no café da manhã. Nossas palavras que passeiam pelos lugares por onde passamos cotidianamente. Palavras muitas vezes misturadas com medos, incertezas, mas também com a nossa força, motor que não cessa e segue até onde estamos dispostos a chegar.
Intérprete: Jessica Díaz. Arte Sonora: Javier Palma Direção e Coreografia: Sergio Nuñez. Fotografía: Cristian Palacios.
O Elenco Alas Abiertas foi formado em 2013, como resultado da necessidade de promover esta atividade em alguns jovens que frequentaram e ainda frequentam as aulas regulares de dança oferecidas pelo projeto Alas Abiertas dirigido por Mercedes Pacheco nos diferentes centros educativos desde 2007. O elenco é formado por 7 bailarinos, entre bailarinos com deficiência visual, jovens de Bañado Sur e bailarinos convidados, cujas idades oscilam entre 15 (quinze) e 23 (vinte e três) anos. Apostamos na sensibilização e formação de sociedades mais participativas, promover o acesso, formação, formação, intercâmbio, integração e visibilidade das pessoas com deficiência, necessidades especiais e socioeconomicamente desfavorecidas nos espaços culturais e artísticos, aproximando-as e permitindo-lhes fazer parte do circuito artístico e cultural do país.
Direção: Sergio Nuñez
15’
Caminhar devagar ouvindo o que podemos ouvir. Uma escuta que se intensifica com o riso, com o farfalhar das roupas, com a colher mexendo no café da manhã. Nossas palavras que passeiam pelos lugares por onde passamos cotidianamente. Palavras muitas vezes misturadas com medos, incertezas, mas também com a nossa força, motor que não cessa e segue até onde estamos dispostos a chegar.
Intérprete: Jessica Díaz. Arte Sonora: Javier Palma Direção e Coreografia: Sergio Nuñez. Fotografía: Cristian Palacios.
O Elenco Alas Abiertas foi formado em 2013, como resultado da necessidade de promover esta atividade em alguns jovens que frequentaram e ainda frequentam as aulas regulares de dança oferecidas pelo projeto Alas Abiertas dirigido por Mercedes Pacheco nos diferentes centros educativos desde 2007. O elenco é formado por 7 bailarinos, entre bailarinos com deficiência visual, jovens de Bañado Sur e bailarinos convidados, cujas idades oscilam entre 15 (quinze) e 23 (vinte e três) anos. Apostamos na sensibilização e formação de sociedades mais participativas, promover o acesso, formação, formação, intercâmbio, integração e visibilidade das pessoas com deficiência, necessidades especiais e socioeconomicamente desfavorecidas nos espaços culturais e artísticos, aproximando-as e permitindo-lhes fazer parte do circuito artístico e cultural do país.
SOLTA SU PIEL, Leila Loforte (Argentina)
SOLTA SU PIEL com Leila Loforte
Direção: Leila Loforte
25'
Suelta su piel cuatro o más veces es una performance de danza teatro donde se conectan de manera poética, la metamorfosis de los lepidópteros (huevo; oruga; crisálida; mariposa) con vestidos personales de la intérprete pertenecientes a ceremonias religiosas y sociales como bautismo, comunión y fiesta de quince años. A través del movimiento, proyecciones audiovisuales y un relato autobiográfico, se reflexiona sobre el lugar de la mujer en relación a estos rituales, el tiempo y su poder de transformar.
Direção: Leila Loforte
25'
Suelta su piel cuatro o más veces es una performance de danza teatro donde se conectan de manera poética, la metamorfosis de los lepidópteros (huevo; oruga; crisálida; mariposa) con vestidos personales de la intérprete pertenecientes a ceremonias religiosas y sociales como bautismo, comunión y fiesta de quince años. A través del movimiento, proyecciones audiovisuales y un relato autobiográfico, se reflexiona sobre el lugar de la mujer en relación a estos rituales, el tiempo y su poder de transformar.
LUGARES OTROS, Tremenda Espacio Cultural (Perú)
LUGARES OTROS com TREMENDA. ESPACIO CULTURAL
Direção: Urpi Castro Chávez
56’
Quatro mulheres em cena questionam as formas de ser mulher na sociedade através de uma exploração de arquétipos femininos a partir de suas memórias. Espaço onde fantasia e realidade convergem e dialogam com desejos, frustrações, expectativas entre passado, presente e futuro. A performance convida a olhar-se a partir das memórias dos intérpretes, como forma de reivindicar esse mundo pessoal, comum a muitos de nós.
Em cena: Claudia Cárdenas, Raquel García, Lupe Ramos y Urpi Castro. Fotografía: Paulo Henrique Cezar. Assistência técnica e artística: Bruno Ocampo Sheen. Desenho sonoro: Mario Maywa y Fernando Castro Chávez. Desenho gráfico: Andrea Ayre. Produção Geral: Tremenda. Espacio Cultural
Lugares Otros é uma produção da Tremenda. Espaço Cultural, plataforma de gestão e produção que para este projeto convoca artistas para atuarem numa perspectiva de grupo temporário. Lugares Otros em sua versão recente teve uma apresentação em Lima Peru durante o mês de dança com o apoio da gestão cultural do Município de Lima.
A obra tem a direção de Urpi Castro Chávez, artista da cena e gestoria cultural peruana. Estudou sociologia na Universidade Nacional de San Marcos, dança contemporânea e pedagogia da dança na Universidade Católica do Peru e gestão cultural na FLACSO - Argentina. Desde 2017 dirige Tremenda. Espacio Cultural. Seus interesses têm a ver com a identidade, o gênero, a migração e a condição de “lo cholo”.
Direção: Urpi Castro Chávez
56’
Quatro mulheres em cena questionam as formas de ser mulher na sociedade através de uma exploração de arquétipos femininos a partir de suas memórias. Espaço onde fantasia e realidade convergem e dialogam com desejos, frustrações, expectativas entre passado, presente e futuro. A performance convida a olhar-se a partir das memórias dos intérpretes, como forma de reivindicar esse mundo pessoal, comum a muitos de nós.
Em cena: Claudia Cárdenas, Raquel García, Lupe Ramos y Urpi Castro. Fotografía: Paulo Henrique Cezar. Assistência técnica e artística: Bruno Ocampo Sheen. Desenho sonoro: Mario Maywa y Fernando Castro Chávez. Desenho gráfico: Andrea Ayre. Produção Geral: Tremenda. Espacio Cultural
Lugares Otros é uma produção da Tremenda. Espaço Cultural, plataforma de gestão e produção que para este projeto convoca artistas para atuarem numa perspectiva de grupo temporário. Lugares Otros em sua versão recente teve uma apresentação em Lima Peru durante o mês de dança com o apoio da gestão cultural do Município de Lima.
A obra tem a direção de Urpi Castro Chávez, artista da cena e gestoria cultural peruana. Estudou sociologia na Universidade Nacional de San Marcos, dança contemporânea e pedagogia da dança na Universidade Católica do Peru e gestão cultural na FLACSO - Argentina. Desde 2017 dirige Tremenda. Espacio Cultural. Seus interesses têm a ver com a identidade, o gênero, a migração e a condição de “lo cholo”.
ORI, Calé Miranda (Brasil/RJ)
ORÍ com CALÉ MIRANDA
45’
A palavra “Orí” significa “cabeça” em yorubá e é designada para identificar os Orixásprotetores do iniciado no Candomblé (religião afro-brasileira). A performance tratadamimetização dos elementos que representam os três Orixás de cabeça do performer CaléMiranda: Xangô- o fogo, Iemanjá- os mares e Oxalá- o ar. Criado a partir de históriasmitológicas do Candomblé, “Orí” foi gestado em residência com Atsushi Takenouchi, criador do jinnen butoh, em Pontedera, Itália; e estreou no “VI Festival BarcelonaenButoh”, em Barcelona. A palavra “Orí” significa “cabeça” em yorubá e é designada para identificar os Orixás protetores do iniciado no Candomblé. A performance trata da mimetização dos elementos que representam os três Orixás de cabeça do performer Calé Miranda: Xangô- o fogo, Iemanjá- os mares e Oxalá- o ar. Criado a partir de itans do Candomblé, “Orí” foi gestado em residência com Atsushi Takenouchi, criador do jinnen butoh, em Pontedera, Itália; e estreou no “VI Festival Barcelona en Butoh”, em Barcelona. O espetáculo é dividido em três quadros sequenciais: Dança do fogo, das águas e do ar.
Direção, criação e interpretação: Calé Miranda; Música original: Vimal Keerti; Figurino: Carla Biolchini; Iluminação: Calé Miranda; Assistência de iluminação: Eliza Moreira; Técnico som: Julio César Pires; Supervisão cultura afro-brasileira: Eleonora Ignez, macamba de Omolocô; Fotografia: Marco Netto; Produção: Cia. Da Ação!
Calé Miranda, diretor de teatro e performer. Dirigiu espetáculos de autores como Shakespeare, Beckett, Ghelderode, GarciaLorca, Heinner Müller, Arrabal, Nelson Rodrigues. Recebeu os prêmios de direção e figurino. Participou igualmente de festivais de teatro no Brasil e no exterior (Russia, Tunísia, Croácia, Espanha, França). Foi diretor artístico da “Companhia Moderna de Dança do RJ” e performer da “Stanley Hamilton & friends Company” em Londres. Estudou butoh mestres: Yoshito Ohno, Carlota Ikeda, Yoshinori Kono, Tadashi Endo e Atsushi Takenouchi, entre outros. Dentro de sua pesquisa desenvolve uma série de performances ao ar livre chamada “Orixas Urbanos”. E vem desenvolvendo sua pesquisa passando por vários países e festivais no Brasil, Europa e Ásia.
45’
A palavra “Orí” significa “cabeça” em yorubá e é designada para identificar os Orixásprotetores do iniciado no Candomblé (religião afro-brasileira). A performance tratadamimetização dos elementos que representam os três Orixás de cabeça do performer CaléMiranda: Xangô- o fogo, Iemanjá- os mares e Oxalá- o ar. Criado a partir de históriasmitológicas do Candomblé, “Orí” foi gestado em residência com Atsushi Takenouchi, criador do jinnen butoh, em Pontedera, Itália; e estreou no “VI Festival BarcelonaenButoh”, em Barcelona. A palavra “Orí” significa “cabeça” em yorubá e é designada para identificar os Orixás protetores do iniciado no Candomblé. A performance trata da mimetização dos elementos que representam os três Orixás de cabeça do performer Calé Miranda: Xangô- o fogo, Iemanjá- os mares e Oxalá- o ar. Criado a partir de itans do Candomblé, “Orí” foi gestado em residência com Atsushi Takenouchi, criador do jinnen butoh, em Pontedera, Itália; e estreou no “VI Festival Barcelona en Butoh”, em Barcelona. O espetáculo é dividido em três quadros sequenciais: Dança do fogo, das águas e do ar.
Direção, criação e interpretação: Calé Miranda; Música original: Vimal Keerti; Figurino: Carla Biolchini; Iluminação: Calé Miranda; Assistência de iluminação: Eliza Moreira; Técnico som: Julio César Pires; Supervisão cultura afro-brasileira: Eleonora Ignez, macamba de Omolocô; Fotografia: Marco Netto; Produção: Cia. Da Ação!
Calé Miranda, diretor de teatro e performer. Dirigiu espetáculos de autores como Shakespeare, Beckett, Ghelderode, GarciaLorca, Heinner Müller, Arrabal, Nelson Rodrigues. Recebeu os prêmios de direção e figurino. Participou igualmente de festivais de teatro no Brasil e no exterior (Russia, Tunísia, Croácia, Espanha, França). Foi diretor artístico da “Companhia Moderna de Dança do RJ” e performer da “Stanley Hamilton & friends Company” em Londres. Estudou butoh mestres: Yoshito Ohno, Carlota Ikeda, Yoshinori Kono, Tadashi Endo e Atsushi Takenouchi, entre outros. Dentro de sua pesquisa desenvolve uma série de performances ao ar livre chamada “Orixas Urbanos”. E vem desenvolvendo sua pesquisa passando por vários países e festivais no Brasil, Europa e Ásia.
COMO SUPERAR O CANSAÇO?, Eduardo Fukushima (Brasil)
COMO SUPERAR O CANSAÇO? com EDUARDO FUKUSHIMA
Direção: Eduardo Fukushima
30’
Um grande cansaço. No tempo. No ar. O corpo no chão. A partir do cansaço e sensações niilistas, surge a pergunta Como superar o grande cansaço?, sem pretensões de respostas, a pergunta é desenvolvida em linguagem corporal. A dança é a própria pergunta como vontade de potência e geradora de movimento. Não há pretensão de resposta para o questionamento que a intitula. A dança é a própria pergunta como vontade de potência e geradora de movimento. O cansaço é representado de diversas formas, inclusive por gestos bruscos e de repetição. A atração existe no confronto com o cansaço, com a precariedade e fragilidade da vida. A exibição mostra que apesar do cansaço, a dança continua.
Concepção e Direção: Eduardo Fukushima. Iluminação Hideki Matsuka e Igor Sane.
Eduardo Fukushima trabalha como coreógrafo, dançarino, professor, preparador corporal e dramaturgista do movimento. É bacharel em dança pelo curso Comunicação das Artes do Corpo pela PUC- São Paulo e pós-graduado em Estudos Contemporâneos de Dança pela UFBA. Estuda práticas corporais chinesas, japonesas, filosofias Zen budista e taoísta se entrelaçando com a dança contemporânea, estudou em Taiwan e no Japão. Recebeu os prêmios: APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de melhor criação de dança de 2020; Denilto Gomes na categoria pesquisa de movimento em 2014; Rolex Arts Mentor & Protégé Arts Initiative 2012-2013, estudando na Cloud Gate Dance Theatre of Taiwan por 1 ano; Rumos Dança Itaú Cultural 2009-2010. De 2020 a 2022 é artista orientador do Programa Qualificação Dança da Secretária de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.
Direção: Eduardo Fukushima
30’
Um grande cansaço. No tempo. No ar. O corpo no chão. A partir do cansaço e sensações niilistas, surge a pergunta Como superar o grande cansaço?, sem pretensões de respostas, a pergunta é desenvolvida em linguagem corporal. A dança é a própria pergunta como vontade de potência e geradora de movimento. Não há pretensão de resposta para o questionamento que a intitula. A dança é a própria pergunta como vontade de potência e geradora de movimento. O cansaço é representado de diversas formas, inclusive por gestos bruscos e de repetição. A atração existe no confronto com o cansaço, com a precariedade e fragilidade da vida. A exibição mostra que apesar do cansaço, a dança continua.
Concepção e Direção: Eduardo Fukushima. Iluminação Hideki Matsuka e Igor Sane.
Eduardo Fukushima trabalha como coreógrafo, dançarino, professor, preparador corporal e dramaturgista do movimento. É bacharel em dança pelo curso Comunicação das Artes do Corpo pela PUC- São Paulo e pós-graduado em Estudos Contemporâneos de Dança pela UFBA. Estuda práticas corporais chinesas, japonesas, filosofias Zen budista e taoísta se entrelaçando com a dança contemporânea, estudou em Taiwan e no Japão. Recebeu os prêmios: APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de melhor criação de dança de 2020; Denilto Gomes na categoria pesquisa de movimento em 2014; Rolex Arts Mentor & Protégé Arts Initiative 2012-2013, estudando na Cloud Gate Dance Theatre of Taiwan por 1 ano; Rumos Dança Itaú Cultural 2009-2010. De 2020 a 2022 é artista orientador do Programa Qualificação Dança da Secretária de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.
ATIVIDADE DE PRÉ ABERTURA, Núcleo Improvisação em Contato (Brasil)
‘SEAS TU’ conduzido pelo NÚCLEO IMPROVISAÇÃO EM CONTATO
Direção: Ricardo Neves
90’
‘Seas tu’ é um espaço que inaugura esta edição de Dança à Deriva e recebe os artistas e quem mais se aproximar desse encontro. É também um território de experimentação e improvisação de dança através de uma JAM de Contato Improvisação, conduzido por Ricardo Neves e Núcleo Improvisação em Contato com a ambientação sonora de Macaco Fantasma. JAM significa Jazz After Midnight. Espaço singular e diferenciado aberto à experimentação de diferentes possibilidades de dança, de escuta atenta, de observação e cuidado, ousadia e diversão. Aberto a todxs. Seas tu é a porta de entrada de Dança à Deriva, para que as experiências que teremos no decorrer deste encontro, fluam e reverberem individualmente e coletivamente. Você escolhe como e quando começar, como se engajar e quando finalizar. Seas tu.
Direção: Ricardo Neves
90’
‘Seas tu’ é um espaço que inaugura esta edição de Dança à Deriva e recebe os artistas e quem mais se aproximar desse encontro. É também um território de experimentação e improvisação de dança através de uma JAM de Contato Improvisação, conduzido por Ricardo Neves e Núcleo Improvisação em Contato com a ambientação sonora de Macaco Fantasma. JAM significa Jazz After Midnight. Espaço singular e diferenciado aberto à experimentação de diferentes possibilidades de dança, de escuta atenta, de observação e cuidado, ousadia e diversão. Aberto a todxs. Seas tu é a porta de entrada de Dança à Deriva, para que as experiências que teremos no decorrer deste encontro, fluam e reverberem individualmente e coletivamente. Você escolhe como e quando começar, como se engajar e quando finalizar. Seas tu.
2º ENTRAMADAS, Encontro de Artistas Gestores
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